11/07/2017

IDADE PROVECTA 2


As leis do destino são indefectíveis. Nem os espíritos de maior envergadura têm a elas acesso. O carma de cada um se cumpre, de forma adequada aos espíritos.  Ninguém renasce a não ser filho de pais que lhes estejam disponíveis. Reencarnar com qualidade é para bem poucos. A reencarnação coloca o branco ao lado do negro, o judeu do palestino, o hindu do muçulmano, o católico do protestante. Culturas e raças se miscigenam... A maioria reencarna sem saber; reencarna como desencarna, sem passar por institutos preparatórios.

Tiro a minha pressão.  Do “altiplano boliviano”, de 15 a 19, a baixa em 7, para 13 e 11 x 7, mai s ou menos isso. Troca de remédios, depois de um susto com 19. Não me peçam mais detalhes, pois sou preguiçoso com números. Fiz (me fizeram) um Doppler colorido de carótidas e vertebrais. Ainda não sei os resultados deste e de outros exames. Abro o meu Inácio, na Índia. Desencarnados, relativamente sutis face à carcaça dos que se arrastam na poeira da Terra. Matéria é sempre matéria, mesmo no planeta espiritual próximo à nossa dimensão. A matéria varia, como explicou Einstein, na velocidade das partículas que a constituem. A vida se afunila de cima para baixo e, em sentido inverso se amplia de baixo para cima. Converge para a Terra e diverge para o Alto. O universo do espírito é infinitamente superior ao do homem encarnado. Os horizontes da vida além da morte são extremamente vastos, ilimitados. Diversas as formas dos espíritos. Até chegam a adotar aparências animalescas, fenômeno chamado de zootropia. Lembro o caso que meu pai contava. Um tio, interno de hospital espírita, no caso tratamento de natureza metapsíquica, tinha momentos de agressão quando um cão se anunciava, até com nome próprio (não lembrado) para o transporte obsessivo. A figura humana é figura de transição. O espírito é, simplesmente. Há fenômenos imperceptíveis que se passam dentro de um átomo e de nós.


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