As leis do destino são
indefectíveis. Nem os espíritos de maior envergadura têm a elas acesso. O carma
de cada um se cumpre, de forma adequada aos espíritos. Ninguém renasce a não ser filho de pais que
lhes estejam disponíveis. Reencarnar com qualidade é para bem poucos. A
reencarnação coloca o branco ao lado do negro, o judeu do palestino, o hindu do
muçulmano, o católico do protestante. Culturas e raças se miscigenam... A
maioria reencarna sem saber; reencarna como desencarna, sem passar por
institutos preparatórios.
Tiro a minha pressão. Do “altiplano boliviano”, de 15 a 19, a baixa
em 7, para 13 e 11 x 7, mai s ou menos isso. Troca de remédios, depois de um
susto com 19. Não me peçam mais detalhes, pois sou preguiçoso com números. Fiz
(me fizeram) um Doppler colorido de carótidas e vertebrais. Ainda não sei os
resultados deste e de outros exames. Abro o meu Inácio, na Índia.
Desencarnados, relativamente sutis face à carcaça dos que se arrastam na poeira
da Terra. Matéria é sempre matéria, mesmo no planeta espiritual próximo à nossa
dimensão. A matéria varia, como explicou Einstein, na velocidade das partículas
que a constituem. A vida se afunila de cima para baixo e, em sentido inverso se
amplia de baixo para cima. Converge para a Terra e diverge para o Alto. O universo
do espírito é infinitamente superior ao do homem encarnado. Os horizontes da
vida além da morte são extremamente vastos, ilimitados. Diversas as formas dos
espíritos. Até chegam a adotar aparências animalescas, fenômeno chamado de
zootropia. Lembro o caso que meu pai contava. Um tio, interno de hospital espírita,
no caso tratamento de natureza metapsíquica, tinha momentos de agressão quando
um cão se anunciava, até com nome próprio (não lembrado) para o transporte obsessivo.
A figura humana é figura de transição. O espírito é, simplesmente. Há fenômenos
imperceptíveis que se passam dentro de um átomo e de nós.
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