23/05/2014

TEMPO DE ESCOLHAS



Estamos vivendo numa progressão lenta em direção ao caos. Aonde fica a nossa torcida por um país melhor?
Se a consciência da doença vale mais do que receitas de enfermaria, regressar às origens pode oferecer alguma luz.
Onde as raízes do grande problema? Ele significa, principalmente, não amar o próximo.
A chamada célula-mater é onde tudo começa. Nos pequenos grupos (lar, empresa, escola) os esquemas presentes na sociedade.  
A partir da família o indivíduo deve virar pessoa (entidade social); crescer e amadurecer, tornando-se capaz de cooperar.
Estima-se 40% de nossa vida para aprendermos a ser solidários e amorosos. Longe estamos de preconizar o homem como “animal social”.
Animais agem por “instintos”. O ser humano, com seus 100 bilhões de neurônios, não nasce programado.
Por aprendizagem podemos estabelecer infinitas conexões de neurônios. Estratégias de ação cada vez mais complexas nos acenam.
O contexto humano em que se está inserido é o condicionador quase  absoluto no aproveitamento da plasticidade de que dispomos.
O meio próximo e imediato, onde a criança vive, prevalece nos primeiros estágios de maturação. Genes apenas determinam as possibilidades.
Não privar a criança das relações interindividuais. O grupo é o mediador com a sociedade.
Desde cedo, hábitos vão sendo fixados, a imitação tem o seu papel, relações afetivas encaminham progressos e direções a seguir.
Situações “provocativas” exigem reequilibração. Crianças não devem ser enclausuradas.
O social global atinge o indivíduo a partir da adolescência.

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