Estamos vivendo
numa progressão lenta em direção ao caos. Aonde fica a nossa torcida por um país
melhor?
Se a consciência
da doença vale mais do que receitas de enfermaria, regressar às origens pode
oferecer alguma luz.
Onde as raízes do
grande problema? Ele significa, principalmente, não amar o próximo.
A chamada célula-mater
é onde tudo começa. Nos pequenos grupos (lar, empresa, escola) os esquemas
presentes na sociedade.
A partir da família
o indivíduo deve virar pessoa (entidade social); crescer e amadurecer,
tornando-se capaz de cooperar.
Estima-se 40% de
nossa vida para aprendermos a ser solidários e amorosos. Longe estamos de preconizar
o homem como “animal social”.
Animais agem por
“instintos”. O ser humano, com seus 100 bilhões de neurônios, não nasce
programado.
Por aprendizagem
podemos estabelecer infinitas conexões de neurônios. Estratégias de ação cada
vez mais complexas nos acenam.
O contexto humano
em que se está inserido é o condicionador quase absoluto no aproveitamento da plasticidade de
que dispomos.
O meio próximo e
imediato, onde a criança vive, prevalece nos primeiros estágios de maturação.
Genes apenas determinam as possibilidades.
Não privar a
criança das relações interindividuais. O grupo é o mediador com a sociedade.
Desde cedo, hábitos
vão sendo fixados, a imitação tem o seu papel, relações afetivas encaminham
progressos e direções a seguir.
Situações “provocativas”
exigem reequilibração. Crianças não devem ser enclausuradas.
O social global atinge o indivíduo a partir da
adolescência.
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