Contos baseados no que o autor
chama de “dramática do trabalho”, situações vivenciadas em comunidade
terapêutica, empresas, workshops (como
facilitador), escolas e faculdades
(como professor). O autor encara o mundo num viés estético (artista plástico e
fotógrafo). Dezenas de anos como instrutor de tênis e mangas arregaçadas em
atividades de teatro e performances. Sente o próprio ambiente de realização literária
como “ninho de silêncio”, ouvindo jazz. Linguagem de palavras, fotografia mais
do que enredo. Como diz o cineasta Kiarostami: “Estrada que se estende em direção
a certo lugar que não se vê pode abrir-nos um mundo desconhecido”. Que o leitor
realize a própria viagem.
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