Eu me irritei quando em
debate televisivo um defensor da ciência disse que a religião prejudica a
ciência. Aí me lembrei destes meus tuítes.
Einstein tinha um sentimento
“cósmico-religioso”.
Falar por si mesmo é o maior trunfo.
Quando o tempo nos basta?
Somos o produto de nossas escolhas...
Aprender a decidir sobre o que fazer com a própria vida.
Sempre há o que compreendemos, o que
não compreendemos e o que não podemos compreender.
Coragem e desespero, fracasso e sucesso
forjam nosso estar no mundo. Crises geram novas oportunidades.
O circunstancial que tende a ocupar a
maior parte do tempo tem, como pano de fundo, mil mistérios.
Existe uma ponte entre o ser e o
não-ser, entre o absoluto e o relativo.
O essencial das coisas mundanas
percebido num simples cochilo.
Ao se acalmar, no vazio ou na
harmonia, vislumbramos o que não é só negatividade.
O dogmatismo – quando nos sentimos
dono da verdade – necessariamente leva à ignorância. E a ignorância inspira o
dogmatismo.
Um admirador do físico Marcelo
Gleiser (no caso eu), lendo sobre proveitoso diálogo desse cientista com homens
de fé, lembro certas colocações: física e metafísica darão as mãos; religião e
ciência interagem...
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