Difícil para mim poupar palavras. Muitas as associações, textos que não se fecham em conclusões. Meu estilo sincopado e cubista é para pensar e refletir. Privilégio ao sentimento, numa visão estética do mundo. Gostaria de escrever como Keith Jarrett toca. Faz música tonal, dó maior, a escala mais simples, nas teclas brancas do piano. Chego a me sentir mergulhando no escuro, entre o mais simples e o que transcende. Não dá para andar explicando... Nem eu mesmo me entendo. Quanta metafísica! É como vejo o estado meditativo, jogo entre plenitude e vazio. Ainda bem que existe o Twitter e os seus 140 caracteres. Aí, sou obrigado a agir de forma concisa.
A letra cursiva é do final de uma matéria que postei no ipansotera3. Sem pensar em obedecer a uma forma de linguagem, sou assim. Utilizo teclas brancas e pretas. Parodio o grande mestre do improviso, o pianista Keith Jarrett. Acho que nem no twitter eu atinjo a simplicidade de metáforas e metonímias, “o céu que chora” e o “soar do bronze da igreja”... Palavras rebuscadas, associações em frases cujo sentido é pessoal em contextos muito subjetivos. Uma certa disritmia que acredito não patológica... Se não sou assim, estou assim!
A letra cursiva é do final de uma matéria que postei no ipansotera3. Sem pensar em obedecer a uma forma de linguagem, sou assim. Utilizo teclas brancas e pretas. Parodio o grande mestre do improviso, o pianista Keith Jarrett. Acho que nem no twitter eu atinjo a simplicidade de metáforas e metonímias, “o céu que chora” e o “soar do bronze da igreja”... Palavras rebuscadas, associações em frases cujo sentido é pessoal em contextos muito subjetivos. Uma certa disritmia que acredito não patológica... Se não sou assim, estou assim!
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