Com a idade amadurecida tenderia a aumentar a ousadia na relação com hábitos, costumes. Incluem o politicamente correto, aprovado e estimulado na vida social. O também chamado bom senso. Descartes se referia a como tal atitude está tão bem repartida no mundo. O que se deixa de lado foi o que ele chamou de dúvida metódica, diferente da do cético que duvida por duvidar. Algo semelhante a não crer, no papel de fita isolante da incompreensão. Pergunto: Qual a crença que propõe uma fé raciocinada? Pessoas chegam a dizer, de forma pessimista, que o mundo vai tão mal que não há saída. O oposto seria imaginar entradas. O novo, ou o andar para trás de Appollinaire e G.W.G. Moraes... Voltar ao simples mais essencial.
Os aspectos científico, filosófico e religioso propõem um alargamento da consciência. Paradigmas, conceitos e comportamentos precisam ser revistos, num mundo com profundas perturbações.
Em que medida somos afetados pelas questões sobre a origem da vida e a morte, sobre reencarnação e manifestação de espíritos? Dados históricos e obras psicografadas, hoje, são de fácil consulta. Na antiguidade de vários povos trata-se do assunto vidas sucessivas. Livros e informações, até mediunidade na internet, contribuem para que a vida adquira maior sentido. Misticismo? Utopia?... Não... O parâmetro é o da fé raciocinada. Quando se fala em fé aparece a noção de crença, sistema fechado. Aqui, a espiritualidade não tem nome. Por ousadia expressiva tenho em mente uma dialética constituinte de significados. Nada a ver com dogmatismo doutrinário. Não se trata de ideologia, com a sedução de adeptos. Tais noções devem ser assistidas pela razão. O que se busca é uma explicitação, fora da clivagem do certo e do errado. Mais a ver com física quântica (noção de probabilidade). Pensamento aberto, num processo móvel e movente (desculpem o pleonasmo), seguido de mudanças no espaço/tempo. Acredito que tal enfoque vale como autoajuda raciocinada, em que a intuição também desempenha o seu papel.
Os aspectos científico, filosófico e religioso propõem um alargamento da consciência. Paradigmas, conceitos e comportamentos precisam ser revistos, num mundo com profundas perturbações.
Em que medida somos afetados pelas questões sobre a origem da vida e a morte, sobre reencarnação e manifestação de espíritos? Dados históricos e obras psicografadas, hoje, são de fácil consulta. Na antiguidade de vários povos trata-se do assunto vidas sucessivas. Livros e informações, até mediunidade na internet, contribuem para que a vida adquira maior sentido. Misticismo? Utopia?... Não... O parâmetro é o da fé raciocinada. Quando se fala em fé aparece a noção de crença, sistema fechado. Aqui, a espiritualidade não tem nome. Por ousadia expressiva tenho em mente uma dialética constituinte de significados. Nada a ver com dogmatismo doutrinário. Não se trata de ideologia, com a sedução de adeptos. Tais noções devem ser assistidas pela razão. O que se busca é uma explicitação, fora da clivagem do certo e do errado. Mais a ver com física quântica (noção de probabilidade). Pensamento aberto, num processo móvel e movente (desculpem o pleonasmo), seguido de mudanças no espaço/tempo. Acredito que tal enfoque vale como autoajuda raciocinada, em que a intuição também desempenha o seu papel.
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