03/10/2014

BATE O BUMBO, SINFRÔNIO!



O sino toca, ou o bronze badala... Questões recorrentes: felicidade, quem somos nós?, o que é a vida?, como evoluir?...
De onde viemos e para onde vamos?...
Grandes pensadores e pessoas comuns passam e passaram por elas. São bem socráticas. Há o “conhece-te a ti mesmo”, o que é a justiça...
O poder faz bem? Quando ele faz mal?
Ego e consciência de si...
O que é melhor? Ser ajudante e servidor ou um mandachuva?
Sempre algo a somar: parar ou caminhar?, o “como” e os “porquês”, fé e ciência, física e metafísica...
Continuando: o natural e o sobrenatural, razão e intuição, o papel dos sonhos, imanência e transcendência...
Por vezes as questões estão imbricadas, uma como a outra ou fazendo parte da outra. Diferenças mais claras ou sutis.
Vale investigar? Vale buscar? Vale amorizar a lógica ou logicizar o amor?
Ser um questionador ou deixar as coisas rolarem? Ter objetivos vitais ou passar pela vida em branca nuvem?
Pensar mais nos outros ou em si mesmo?
O que significa morrer? Ao ter uma noção sobre o que é a vida, a resposta talvez seja fácil.
Você é criacionista ou evolucionista? No quê somos diferentes dos animais?
O que é ser inteligente?
Dá para viver no paradoxo?... Sem paradigmas?...
Mortos e vivos se relacionam?
O que é mediunidade?
A democracia existe?
Materialismo e espiritualidade...
Corpo e mente... Natureza e cultura... Indivíduo e cidadão... Arte e moda... 
Causa mortis: automóvel, médico e remédios?...
Alegria e tristeza... Trabalho e instituição... Dinheiro e trocas...
Agir de forma surreal na vida ou na arte? Loucura e lucidez... Quando o bom senso é ou não legal?
Ser um revolucionário de ações violentas ou um sujeito de novas ideias?
Buscar significados, sentidos para o que acontece ou agir como um quietista?
Quando acreditar na autorregulação é melhor?
Saber que muitas dessas questões não exigem respostas fechadas. Mas tê-las como aceitação do ato de buscar faz outro sentido. São luzes em túnel escuro, com abertura para flores num vergel.

Nenhum comentário:

Postar um comentário