O sino toca, ou o bronze
badala... Questões recorrentes: felicidade, quem somos nós?, o que é a vida?,
como evoluir?...
De onde viemos e para onde vamos?...
Grandes pensadores e pessoas
comuns passam e passaram por elas. São bem socráticas. Há o “conhece-te a ti
mesmo”, o que é a justiça...
O poder faz bem? Quando ele
faz mal?
Ego e consciência de si...
O que é melhor? Ser ajudante e
servidor ou um mandachuva?
Sempre algo a somar: parar ou
caminhar?, o “como” e os “porquês”, fé e ciência, física e metafísica...
Continuando: o natural e o
sobrenatural, razão e intuição, o papel dos sonhos, imanência e transcendência...
Por vezes as questões estão
imbricadas, uma como a outra ou fazendo parte da outra. Diferenças mais claras
ou sutis.
Vale investigar? Vale buscar?
Vale amorizar a lógica ou logicizar o amor?
Ser um questionador ou deixar
as coisas rolarem? Ter objetivos vitais ou passar pela vida em branca nuvem?
Pensar mais nos outros ou em
si mesmo?
O que significa morrer? Ao ter
uma noção sobre o que é a vida, a resposta talvez seja fácil.
Você é criacionista ou
evolucionista? No quê somos diferentes dos animais?
O que é ser inteligente?
Dá para viver no paradoxo?... Sem paradigmas?...
Mortos e vivos se relacionam?
O que é mediunidade?
A democracia existe?
Materialismo e espiritualidade...
Corpo e mente... Natureza e
cultura... Indivíduo e cidadão... Arte e moda...
Causa mortis: automóvel, médico e remédios?...
Alegria e tristeza... Trabalho
e instituição... Dinheiro e trocas...
Agir de forma surreal na vida
ou na arte? Loucura e lucidez... Quando o bom senso é ou não legal?
Ser um revolucionário de ações
violentas ou um sujeito de novas ideias?
Buscar significados, sentidos
para o que acontece ou agir como um quietista?
Quando acreditar na
autorregulação é melhor?
Saber que muitas dessas questões
não exigem respostas fechadas. Mas tê-las como aceitação do ato de buscar faz
outro sentido. São luzes em túnel escuro, com abertura para flores num vergel.
Nenhum comentário:
Postar um comentário