Paradigmas
do bom senso, independentes de rótulos dogmáticos.
Intuir, acreditando, no universal consenso.
Experiência de vida como patamar...
O amor se expande e retorna à fonte que o gerou.
O mal, também, volta ao ponto de partida... O mesmo para o bem.
Se agredido, a reação violenta contra o agressor, também, possui
um caminho bicameral.
Quem nos prejudica contribui para uma tomada de consciência: no
quê falhamos?
Por mais imperfeita que a pessoa seja, existe uma potencialidade
positiva, semente que precisa de boa terra para germinar.
Nas piores situações, sempre há uma janela a descortinar horizontes
benfazejos. Ninguém precisa ser um otimista babaca para acreditar na autorregulação...
Isto é ter fé.
Alguém mais frágil costuma se acercar de nós num apelo, muitas
vezes mudo, para um toque de peles, um abraço, uma palavra, regeneradores.
O essencial da vida são as relações. A tônica no que faz bem ou mal.
A escolha e as consequências dependem de nós.
Desafios rondam nas esquinas, ruas, casas, espaços de oportunidades
para a prática do bem.
Não há necessidade de cavoucar sobre o que constitui, de forma explicativa,
o que nos anima a viver.
Aquilo dos sentimentos universais... Intuição, a melhor categoria.
Não dá para definir a verdade, mas só senti-la. Verdades falam por
si mesmas.
A questão é se cuidar fora do papel de “idiota da objetividade”.
Andar buscando, sofregamente, a unanimidade faz parte de uma atitude
quantofrênica... a que tudo pretende medir.
No descontínuo fluxo existencial querer tudo enquadrar em metas e
objetivos só complica a clareza e distinção da semente, fora de teorias para
germinar.
Certo que uma boa “terra”, quando acontece, é importante ajuda.
Há causas naturais para que o pequeno feijão, na despensa, acompanhe
o facho de luz solar de uma fresta, adquirindo caule e folhas, altaneiro.
A natureza é rica em oportunidades até as menos concebidas.
Necessário estar aberto ao mundo do possível e do provável.
Cultivar disponibilidades que podem sugerir ações e propiciar, sobretudo.
um rite d’entrée para pensamentos e
trabalhos dignificantes.
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