Os sinos dobram pela não
violência.
Não só a arte da
política chega a ser grotesca como a nossa
justiça.
Fora do diálogo não há salvação.
Diálogo é pensar o que o outro
pensa, sentindo o que o outro sente. A partir daí se pode aproximar de algo
mais verdadeiro.
Em nossa democracia, o egocentrismo
é o pano de fundo.
Crença nenhuma vale se se
considera dona da verdade.
Tecnologia é chave sujeita à
ferrugem. O risco de obsolescência afeta qualquer progresso material.
O termo “terrorismo”só deve ser
usado com parcimônia.
Leis podem ser duras e espelhar
verdades, mas de nada adianta se ficarem só no papel.
Leis costumam ser aplicadas
quando no interesse de corporações.
Que fique claro: Terrorismo é
quando se provoca ou infunde terror ou pânico generalizado.
Ofensa ou tentativa de ofensa à
vida, à integralidade física ou à saúde podem ser atos terroristas.
Há terrorismo na privação da liberdade
da pessoa?
Necessário que se resolva sem
demora o que caracteriza atos terroristas. O espectro é amplo, diversos tipos
de crime cabendo aqui.
A impaciência aumenta pela violência
praticada por protetores e desprotegidos, por vândalos e polícia.
Falar em amor parece coisa
surreal.
Não fazer aos outros o que não se
quer que lhe façam é a única lei indiscutível, verdade universal acima de
crenças.
Não há desculpas para problemas técnicos,
na atitude em que se culpa a natureza.
A capacidade de certos povos em
recuperar estragos da “natureza imperfeita”, numa rapidez inimaginável é o
melhor exemplo de administrações responsáveis.
Impaciência com os serviços públicos,
algo nunca visto em nossa história.
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