15/02/2014

TERROR QUE NÃO É FICÇÃO



Os sinos dobram pela não violência.
Não só a arte da
 política chega a ser grotesca como a nossa justiça.
Fora do diálogo não há salvação.
Diálogo é pensar o que o outro pensa, sentindo o que o outro sente. A partir daí se pode aproximar de algo mais verdadeiro.
Em nossa democracia, o egocentrismo é o pano de fundo.
Crença nenhuma vale se se considera dona da verdade.
Tecnologia é chave sujeita à ferrugem. O risco de obsolescência afeta qualquer progresso material.
O termo “terrorismo”só deve ser usado com parcimônia.
Leis podem ser duras e espelhar verdades, mas de nada adianta se ficarem só no papel.
Leis costumam ser aplicadas quando no interesse de corporações.
Que fique claro: Terrorismo é quando se provoca ou infunde terror ou pânico generalizado.
Ofensa ou tentativa de ofensa à vida, à integralidade física ou à saúde podem ser atos terroristas.
Há terrorismo na privação da liberdade da pessoa?  
Necessário que se resolva sem demora o que caracteriza atos terroristas. O espectro é amplo, diversos tipos de crime cabendo aqui.
A impaciência aumenta pela violência praticada por protetores e desprotegidos, por vândalos e polícia.
Falar em amor parece coisa surreal.
Não fazer aos outros o que não se quer que lhe façam é a única lei indiscutível, verdade universal acima de crenças.  
Não há desculpas para problemas técnicos, na atitude em que se culpa a natureza.
A capacidade de certos povos em recuperar estragos da “natureza imperfeita”, numa rapidez inimaginável é o melhor exemplo de administrações responsáveis.
Impaciência com os serviços públicos, algo nunca visto em nossa história.

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