Não se trata de algo inato: o homem é
que se propõe amor e cooperação. O lúdico, de um lado, e o trabalho e defesa
comum, constituem os fatores.
Afetividade, lógica, cultura,
civilização formam o motor movente da socialização.
Amor e racionalidade, imanentes, como
processos de estruturação, requerem longa e dura aprendizagem.
Quais os resultados práticos das
religiões na conduta afetiva da humanidade?
O homem ama para cooperar e coopera para
amar, ou, por outra, a cooperação é a fonte do amor e o amor a fonte da
cooperação.
Cabe inventar novas motivações para que
o homem coopere pelo fato de ter aumentado a velocidade dos contatos
(internet). As “engrenagens” e os dispositivos eletrônicos levam a isso.
A automação é um processo ou sistema,
mecânico ou eletrônico, que substitui o olho no olho, e aquele encontro
sensível e mais rico entre humanos.
O homem possui possibilidades infinitas
de interação (cooperação).
Buscar o amor não no íntimo do eu, mas na cooperação, onde ele se gera
como resultado das regulações da ação em comum.
O remédio para o egoísmo é a objetivação
em forma cooperativa.
A
prática cooperativa cria a inteligência e o amor.
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