30/12/2013

E POR AÍ AFORA

Numa curta experiência que vivi em rádio (anos 1970), preparei o que hoje chamo de tuítes. Postagens (outro termo para blogar), na linha do “redigir é reduzir”, do saudoso amigo G.W.G. Moraes. O microblog Twitter me força (ainda bem!) a delirar menos. Nele, só até 140 caracteres, de cada vez. São textos que posso já ter costurado em artigos maiores, ou até mesmo no Twitter. Vamos lá:

Tanto a esquerda como a direita exploram a natureza e a humanidade.
O que a gente viveu não é um exemplo, mas uma lição.
O homem só se torna completamente humano, quando brinca (Schiller, escritor alemão, 1759-1805).
A escola só é válida enquanto estados de vivência.
Política e vida precisam integrar-se.
A crise mundial é de dimensões intelectuais, morais e espirituais.
Não se costuma buscar o real e mais amplo sentido das próprias  ações.
O que o homem quer ou pensa não corresponde ao que ele faz.
Há quem busca uma segurança maior, multiplicando os dispositivos de proteção (residências com muros altos, cercas eletrificadas, cães ferozes que ameaçam os donos, etc.). Em proporção geométrica tais expedientes são desmantelados.
A energia nuclear não é limpa, confiável e barata. Tal crença surgiu há mais de meio século (“átomos para a paz”).
O envenenamento químico faz parte, cada vez mais, de nossa vida.
As metrópoles estão cada vez mais caóticas e inabitáveis. Associar isso ao excesso de veículos motorizados e à expansão imobiliária e ao concreto parece coisa insana.

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