Numa curta experiência que vivi em rádio
(anos 1970), preparei o que hoje chamo de tuítes.
Postagens (outro termo para blogar),
na linha do “redigir é reduzir”, do saudoso amigo G.W.G. Moraes. O microblog
Twitter me força (ainda bem!) a delirar menos. Nele, só até 140 caracteres, de
cada vez. São textos que posso já ter costurado em artigos maiores, ou até
mesmo no Twitter. Vamos lá:
Tanto a esquerda como a direita exploram
a natureza e a humanidade.
O que a gente viveu não é um exemplo,
mas uma lição.
O homem só se torna completamente
humano, quando brinca (Schiller, escritor alemão, 1759-1805).
A escola só é válida enquanto estados de
vivência.
Política e vida precisam integrar-se.
A crise mundial é de dimensões
intelectuais, morais e espirituais.
Não se costuma buscar o real e mais
amplo sentido das próprias ações.
O que o homem quer ou pensa não
corresponde ao que ele faz.
Há quem busca uma segurança maior,
multiplicando os dispositivos de proteção (residências com muros altos, cercas
eletrificadas, cães ferozes que ameaçam os donos, etc.). Em proporção
geométrica tais expedientes são desmantelados.
A energia nuclear não é limpa, confiável
e barata. Tal crença surgiu há mais de meio século (“átomos para a paz”).
O envenenamento químico faz parte, cada
vez mais, de nossa vida.
As metrópoles estão cada vez mais
caóticas e inabitáveis. Associar isso ao excesso de veículos motorizados e à
expansão imobiliária e ao concreto parece coisa insana.
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