Einstein tinha um sentimento “cósmico-religioso”.
Falar por si mesmo é o maior trunfo. Quando o tempo nos basta?
Somos o produto de nossas escolhas... Aprender a decidir sobre o que fazer com a própria vida.
Sempre há o que compreendemos, o que não compreendemos e o que não podemos compreender.
Coragem e desespero, fracasso e sucesso forjam nosso estar no mundo. Crises geram novas oportunidades.
O circunstancial que tende a ocupar a maior parte do tempo tem, como pano de fundo, mil mistérios.
Existe uma ponte entre o ser e o não-ser, entre o absoluto e o relativo.
O essencial das coisas mundanas percebido num simples cochilo.
Ao se acalmar, no vazio ou na harmonia, vislumbramos o que não é só negatividade.
O dogmatismo – quando nos sentimos dono da verdade – necessariamente leva à ignorância. E a ignorância inspira o dogmatismo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário