
Justifico minha linguagem no twitter (forma e conteúdo). O “Fausto”, de Goethe diz: “No começo era o ato”. Na comunicação eletrônica (Internet) postagens de textos, não fragmentadas em partes menores, costumam ser desprezadas. Os 140 caracteres do microblog (twitter) sugerem uma essencialização, na linha do “redigir é reduzir”, de G.W.G. Moraes. O diferencial, em alguns casos, é quando se trabalha com aforismos (sugestões de uma filosofia mais prática que teórica). Não uso o twitter para fofocar, nem para atirar dardos em alguém. Penso em colaborar para que a vida melhore. Autoajuda? Se se quiser, porém sem fórmulas mágicas de sucesso e felicidade. No twitter e nos blogs ipansotera3 e blogspot.com – todos “ipansotera” – psicologia analítica, filosofia, espiritualidade, autoajuda, baseados em pensadores sérios e bem cotados. Trata-se de matéria para estudo e debate, como as “aulinhas” de Lauro de Oliveira Lima em seus cursos de Dinâmica de Grupo. Hoje, cerca de 2 mil tweets, num exercício literário, reflexivo e introspectivo. Se o leitor imprimir e aplicar categorias nas partes, terá mais de um livro editado. Além disso poderá trocar ideias, concordando ou não com a autoria. No impulso veloz da web – digitando com os dez dedos – não me censuro pela transcrição, por vezes literal, de frases alheias. O consolo está na coerência do autor com a própria visão de mundo. Raras vezes faço citações (como notas de rodapé). Evito um cunho acadêmico mais especializado. É uma modesta contribuição no mundo da ortodoxia internáutica.
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