
Na busca do autoconhecimento – o que deve durar uma vida – Jung me ajuda com seu “Memórias, sonhos, reflexões”. O livro “Parcifal”, de Gudrun Burkhard, cuja leitura interrompi há meses, aguarda uma retomada. Ele, também, por certo contribuirá nessa trajetória. Nosso aqui-e-agora possui um caráter edificante. Daí valer identificar-se com o feito, “quem age” e o “como agir”, um só. Cabe valorizar cada momento. Não se contemporiza com o erro, nem se deve cair numa contemplação passiva, espécie de sonho nababesco. Parafraseando Jesus: Seja você sua própria ação. Sei que temos de optar, o que nem sempre é fácil.
O bem e a felicidade comum, parâmetros a seguir. O amor como amálgama.
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