Nos noticiários da mídia, não é o dia a dia que me empolga, mas a reflexão sobre o cotidiano. Eu prefiro dosar o que leio e ver pouco televisão.
Pare de ficar olhando o relógio! A vida até que tem o seu lado interessante.
Há coisas autobiográficas doídas para se pôr na própria obra. Forma de exorcizá-las é a ficção. A arte sublima. Com ela se fica menos sujeito a surtos delirantes.
Tenho procurado valorizar o meu pobre patrimônio cultural (artes plásticas e visuais, literatura). Vejo de alguma valia socializá-lo. Há quem me ajuda na sua viabilização. Blogs, incrível ferramenta.
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