18/06/2013

AO DESFAZER NÓS

O fato de impedirmos certas emoções de aflorarem... Conscientize sobre como é estar bloqueando o choro, o riso, o grito, etc.
Necessário o conhecimento consciente do próprio corpo e de suas respostas a mensagens recebidas pelos nossos sentidos.
Como contraímos músculos, ou como manipulamos cabeça, olhos, a voz, sensações... Isto de impedir ver ou fazer... Que se torne opção certos mecanismos repressivos quando oportunos.
A importância da palavra “agora” (experiência - conscientização – realidade). O passado já não é, e o futuro ainda não é.
Veja este animal, esta planta, estas pessoas e observe como se apresentam.
Cuidado com os tabus e os “deves” e “não deves”. É o jogo do “dominador/dominado”, da autotortura.
Os condicionamentos sociais trabalham sob a “insatisfação”.
Há um jogo de “ajustamento”: Esta pessoa ajusta-se ao meu conceito de como ela deveria se comportar? Quando eu berro, minha fúria e voz ajustam-se.
É comum cometermos o erro de misturar recordações e história. O “por quê” leva a isso pelo raciocínio causal. Não chegamos a nada.
Melhor para o “vir-a-ser”: o “como”, não o “por quê”.

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