Ao movimentar a linha, você tem a superfície; ao cruzar a linha, surge o ponto. Este é projeção, como o volume percebido através de aparelhos. O mesmo acontece com o espírito. Corpo são linhas movidas e moventes. Tudo é corpo, ou seja, energia. Tempo é imagem. O que existe é movimento. Ondas, vibrações... energia. Energia é vida. Vida acontece num continuum, o que muda são as dimensões em que ela aparece. Praticamente, a morte não existe. Por mais que se pretenda extinguir a vida, pensando em soluções, nada se perde e nada se resolve num só corte. Vamos mudando desde que mereçamos, pelo próprio esforço, receber ajuda. Ninguém vive eternamente abandonado. O ponto e o espírito dependem do cruzamento de linhas - nosso corpo em interação com outros corpos. Ondas, vibrações, se afinam pelo amor. Fora do amor podemos vegetar por séculos, jamais como eternos condenados.
Ipansotera é um blog de pensamentos. Mesmo em recados há a intenção de promover uma interação reflexiva. Não existe fundo ideológico fechado. O conteúdo são vislumbres de quem vê a vida como aprendizagem do espírito. O autor acredita na interatividade mais do que em afirmações inatistas e comportamentistas.
05/07/2012
TUDO É EXISTÊNCIA
Ao movimentar a linha, você tem a superfície; ao cruzar a linha, surge o ponto. Este é projeção, como o volume percebido através de aparelhos. O mesmo acontece com o espírito. Corpo são linhas movidas e moventes. Tudo é corpo, ou seja, energia. Tempo é imagem. O que existe é movimento. Ondas, vibrações... energia. Energia é vida. Vida acontece num continuum, o que muda são as dimensões em que ela aparece. Praticamente, a morte não existe. Por mais que se pretenda extinguir a vida, pensando em soluções, nada se perde e nada se resolve num só corte. Vamos mudando desde que mereçamos, pelo próprio esforço, receber ajuda. Ninguém vive eternamente abandonado. O ponto e o espírito dependem do cruzamento de linhas - nosso corpo em interação com outros corpos. Ondas, vibrações, se afinam pelo amor. Fora do amor podemos vegetar por séculos, jamais como eternos condenados.
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