Diferentes estados de espírito: fantasia, realidade, transcendência. Presentes em nossa vida. Imaginamos coisas, sentimos os pés no chão. Chegamos a perceber que o espírito é também real. Dizemos “gosto, não gosto”; escrevo o que me vem à mente; experimento a sensação da caneta no papel ou os dedos nas teclas do computador; intuo que minhas palavras podem despertar interesse ou não. Na mente temos uma bússola. Ela aponta para o sentimento, o pensamento, a sensação, a intuição. O que nos move?... Fantasia, realidade, transcendência? Negar esses estados é o mesmo que falar: “passo na vida em brancas nuvens”. É como se sofresse de um aleijão. O contrário é uma equilibração psíquica, quando os pontos da bússola são percorridos de forma homogênea. Você toma consciência de estar usando os sentidos materiais (olha, ouve, pega e cheira): exerce uma “fé raciocinada” (existo porque penso); intuo coisas (fora de um raciocínio causal); escolho caminhos (avalio ideias, situações, seres, pessoas). Aqui eu teria uma personalidade plena.
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