13/04/2011

DE UM ESCRITOR-LEITOR

Atento na leitura das teses de dois orientandos de João-Francisco Duarte Jr.: Edson Beleza e Daniel D. Chinellato. Ao mesmo tempo em que começo a ler “Por uma razão estética: um elo entre o inteligível e o sensível”, de Chinellato, penso, também, no meu caminho. De Ernesto Sabato, citado na abertura dessa tese: “O fantasma perseguido somos nós mesmos”. O rumo é a si próprio. Fora de minha rota, outros entes, outras teorias e hipóteses. Encontro matéria para meus blogs e twitter, o que está acontecendo agora. As teses se completam: na do Beleza (“Os Bonecões no Carnaval de Atibaia: uma experiência em Arte-Educação”), o pensar está no ato. Chinellato, muito bem acompanhado, aprofunda, utilizando a chave que abre a porta por onde Beleza entra.

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