Ter papel ativo em nossa história
política. Com as redes sociais todos somos seres públicos.
O protagonismo está no exercício da
cidadania, dando a palavra sem fazer o
oposto, não lavar as mãos com mau-caratismo...
Sempre apoiar pessoas e instituições
que defendem direitos humanos. Quem tem direito tem deveres. Na dúvida,
recorrer ao iluminismo (ideias de liberdade política e econômica).
Melhor do que atacar, diálogos
esclarecedores em situações polarizadas. Reformas não bastam quando falta o
mais amplo debate entre as forças envolvidas.
Saúde, Educação, Política e Tributação
– temas pertinentes ao lado de tantos outros.
Servir à Constituição com
impessoalidade. Interesses em jogo podem subverter graças a acessos
privilegiados.
O cânone do jornalismo profissional
deve ser respeitado. Cabe a ele descobrir, perceber, conhecer, esquadrinhar,
sondar. “O bom político escrutina a alma do povo.”
A liberdade de expressão e de
pensamento ajudam a manter sob controle tanto o poder do Estado como o de
grupos circunstanciais.
Injustiças contra o indivíduo podem resultar
de opiniões e sentimentos opressivos se não mais. No longo prazo, as melhores
ideias triunfam sobre as piores.
A responsabilidade por fake news chama
a atenção para a boçalidade de quem se utiliza de mentiras. É só se perceber
como vítima nesse processo.
Não se informar nem se instruir com
leituras e debates é atitude acomodada, ingênua ou de má intenção. Triste
quando não se amplia o leque de ideias e não se zela pelos fatos.
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