28/09/2012

VER, OUVIR, PERCEBER

Ser fiel às próprias convicções, ainda mais se é para apurar o sensível.
Existe uma interpenetração entre nós e o meio em que estamos. Falo em meio, mas poderia falar em dimensão.
Nossa relação com os espaços, educação visual ou plástica. Aprimorar os modos de expressão.
Meios eletrônicos e a máquina podem nos distanciar da habitação, do passeio, da conversa, da comida e do trabalho. E o pior, das pessoas e dos seres...
Como sugere João-Francisco, que possamos construir mais e mais sentidos, a partir de nossos sentidos.
Maria – o espelho que me circunda – me dá lições de sensibilidade. Que eu não abuse de estados introspectivos.
Na pretensão de progressivamente me depurar não posso descurar do sensível, elemento central do conhecimento (Maffesoli).
Adversários contribuem para um auxílio às avessas. Úteis para que retoquemos a própria imagem.

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