30/05/2010

SÉRGIO BRITO E JUNG

Uma vez Jung, se volta a ele. Sem pretender criticar de forma destrutiva, a avalanche de obras de autoajuda, para ainda melhor contribuir no desenvolvimento da pessoa recomendaria alguns aprofundamentos. Sob pena de pessimistas de plantão atirarem a torto e a direito contra palavras como "energia", "sincronicidade", "física quântica", levando a gente a sair do próprio eixo, ou seja, da busca de um maior conhecimento de si mesmo. O monólogo do ator e diretor Sérgio Brito, com base no livro "Memórias, Sonhos, Reflexões", de Jung, surge para iluminar nossa obscura existência. Conheci Sérgio pessoalmente na década de 50. Desde essa época, quem me orientou para adaptar Balzac, e também dando palpites numa encenação que eu ia dirigir no Teatro Estúdio São Bento, precursor do TUCA, não mais tivemos contato. No meu blog http://ipansotera3.zip.net presto uma homenagem a quem conheci, enquanto apresentávamos, no TBC, eu em duas pequenas "pontas", "Os Interesses Criados", de Jacinto Benavente, direção de Alberto d'Aversa. Meu texto, um tanto pirateado das "Memórias" de Jung, surgiu como pretexto a fim de restabelecer o que se esconde por trás de nuvens de desleixo. Assim, volto também ao querido Sérgio.

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